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Thayzinha

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segunda-feira, 23 de maio de 2011

Sera que Mau Humor pega? Cuidado!

Um diretor de empresa passava por uma crise conjugal. Certa noite, por um motivo banal, ele e a esposa brigaram e não dormiram na mesma cama. Pela manhã, ele saiu para trabalhar com raiva e mal-humorado. Passou com o carro pela portaria do prédio sem cumprimentar ninguém.
Chegando à empresa entrou direto na sua sala e mandou a secretária chamar o gerente. Cobranças de produção e ofensas ao profissional foram a tônica da reunião. O gerente saiu mal-humorado. Este, por sua vez, assim que chegou à produção chamou o líder, que foi logo esculhambado. Agora o líder também estava malhumorado.
E era a vez do líder que chamou o operador de máquina e deu-lhe a maior bronca na frente de todos. Ofendido, este ouviu cobranças absurdas e, claro, foi intoxicado pelo mau humor. Por isto, em vez das 100 peças costumeiras só conseguiu produzir 70.
No final do dia, o operador foi para casa naquele estado. Sua mulher havia feito um bolo de chocolate, o doce que ele mais gosta. Então, ele olhou para o bolo e disse à esposa:
– Já ganho pouco e você ainda gasta em doces? A mulher, entre raivosa e triste, jogou o bolo no lixo um pouco antes do filho pedir-lhe um pedaço. Sem saber o motivo, o menino ganhou uma bronca da mãe. E a criança se contaminou com o mau humor.
O garoto saiu nervosinho da cozinha, brigou com o cachorro e chutou um gato na rua. Ferido, andando aos tropeços e agora intoxicado, o gato encontrou um rato que estava fazendo seu passeio noturno.
Sem que se desse conta, o rato foi atacado pelo gato. O rato saiu vivo, porém sem parte do rabo. Entrou correndo na toca onde a ratinha, sem notar, começou a fazer-lhe cócegas. A rejeição foi imediata:
– Pare com isso! Você não vê o que aconteceu ao meu rabo?
E a ratinha, por sua vez, ficou contaminada… Este texto foi inspirado no livro “104 erros que um casal pode cometer”, de Josué Gonçalves, (Editora Mensagem para Todos). Apesar de ser voltado a casais, pode ser facilmente adaptado a qualquer relacionamento.
Quantas vezes nos contaminamos com o mau humor alheio, sem perceber? Ninguém está livre disso.
Alguém precisa parar a corrente do contágio… e por que não você?
Quantas vezes ouve calamidades que não precisa? E quantas outras repassa sem necessidade, apenas porque ouviu e precisa despejar em alguém? Por que é tão difícil “segurar o tranco” e não descontar no outro?
Nas nossas relações pessoais e profissionais essa situação é comum: uma escalada incessante de contágio de mau humor, que leva a processos de tensão, raiva, estresse, falta de tolerância e compreensão.
O mau humor existe e não precisa ser contagioso. Tente: ao ser alvo de um ataque de mau humor, reaja com uma boa dose de bom humor. Pense nisso

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